Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
ABC., imagem cardiovasc ; 26(4): 267-275, out.-dez. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-705122

RESUMO

Fundamento: A oclusão percutânea do Apêndice Atrial Esquerdo (AAE) representa estratégia alternativa para a prevenção de acidente vascular cerebral isquêmico na Fibrilação Atrial (FA) de alto risco.Objetivo: Avaliar exequibilidade, segurança e efeito sobre parâmetros ecocardiográficos da oclusão do AAE com o dispositivo Amplatzer Cardiac Plug (ACP).Métodos: Foram incluídos no estudo portadores de FA paroxística ou permanente, não valvar, com escore de risco CHADS2 ≥ 2 e contraindicação ao anticoagulante oral. Sob monitorização do Ecocardiograma Transesofágico (ETE), o ACP foi implantado no AAE de acordo com as medidas ecocardiográficas apropriadas. Controle clínico e ecocardiográfico foi realizado no segundo e no oitavo meses.Resultados: O grupo foi constituído por 11 pacientes (7 homens), com idade 73 ± 8 anos e escore CHADS2 médio 3 ± 1. O procedimento foi realizado com sucesso em todos os pacientes, com alta hospitalar após 7 ± 3 dias. O ETE não mostrou interferência com estruturas adjacentes ou embolização do dispositivo. Houve dois tamponamentos cardíacos, tratados com boa evolução clínica. Após o acompanhamento, não houve nenhum evento clínico, embora dois pacientes tenham apresentado mínimo fluxo residual pelo ACP e um paciente mostrado trombo recobrindo o dispositivo. Não houve diferenças no tamanho e na fração de ejeção do ventrículo esquerdo, nem na dimensão e no volume do átrio esquerdo.Conclusão: A oclusão percutânea do AAE com o ACP é tecnicamente viável e não interfere nos parâmetros usuais de anatomia e função cardíacas. Entretanto, complicações sérias podem advir e a segurança e a eficácia clínica devem ser testadas em estudos prospectivos randomizados.


Background: Percutaneous left atrial appendage (LAA) occlusion is an alternative strategy for the prevention of stroke in patients with high-risk atrial fibrillation (AF).Objective: To assess the feasibility and safety of LAA occlusion with the Amplatzer Cardiac Plug (ACP) as well as the effect on echocardiographic parameters.Methods: Patients with nonvalvular paroxysmal or permanent AF, with CHADS2 risk score ≥ 2 and contraindication to oral anticoagulation were included in the study. Under monitoring of transesophageal echocardiography (TEE), the ACP device was implanted in the AAE, according to appropriate echocardiographic measurements. Clinical and echocardiographic controls in the second and eighth months were performed. Results: The group consisted of 11 patients (7 men), aged 73 ± 8 years and CHADS2 score 3 ± 1. The procedure was successfully performed in all patients with hospital discharge after 7 ± 3 days. TEE showed no interference with adjacent structures or device embolization. There were two cardiac tamponade, treated with good clinical outcome. After follow-up, there was no clinical event, although two patients have shown minimal residual flow through the ACP, and one patient shown thrombus covering the device. There were no differences in the left ventricular dimension and ejection fraction, or the left atrial size and volume.Conclusion: The percutaneous LAA closure with ACP is technically feasible and does not interfere with usual parameters of cardiac anatomy and function. However, serious complications can arise and their clinical safety and efficacy must be tested in randomized prospective studies.


Justificación: La Oclusión Percutánea de la Orejuela de la Aurícula Izquierda (AAE) representa estrategia alternativa para la prevención de accidente cerebrovascular isquémico en la Fibrilación Auricular (FA) de alto riesgo. Objetivo: Evaluar la ejecutabilidad, seguridad y efecto sobre los parámetros ecocardiográficos de la oclusión de la AAE con el dispositivo Amplatzer Cardiac Plug (ACP). Métodos: Se incluyeron en el estudio, los portadores de FA paroxística o permanente, no valvular, con score de riesgo CHADS2 ≥ 2 y contraindicación para la anticoagulación oral. Bajo monitorización de la Ecocardiografía Transesofágica (ETE), el ACP fue implantado en la AAE de acuerdo con las medidas ecocardiográficas apropiadas. El Control clínico y ecocardiográfico se realizó en el segundo y octavo mes. Resultados: El grupo está formado por 11 pacientes (7 varones), con edad de 73 ± 8 años y score CHADS2 medio 3 ± 1. Se ha realizado el procedimiento con éxito en todos los pacientes, con alta hospitalaria después de 7 ± 3 días. El ETE no mostró interferencia con estructuras adyacentes o embolización del dispositivo. Hubo dos taponamientos cardíaco, tratados con buena evolución clínica. Después del seguimiento, no hubo ningún evento clínico, aunque dos pacientes hayan presentado un flujo mínimo residual por el ACP, además de ello un paciente mostró trombo que recubre el dispositivo. No hubo diferencias en el tamaño y en la fracción de eyección del ventrículo izquierdo, ni en la dimensión y en el volumen de la aurícula izquierda.Conclusión: La oclusión percutánea de la AAE con el ACP es técnicamente factible y no interfiere en los parámetros habituales de anatomía y función cardíacas. Sin embargo, complicaciones severas pueden surgir y la seguridad y la eficacia clínica deben probarse en estudios prospectivos aleatorizados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Apêndice Atrial/patologia , Cateterismo Cardíaco/instrumentação , Ecocardiografia , Fibrilação Atrial/complicações , Interpretação Estatística de Dados
2.
Arq. bras. cardiol ; 94(4): 457-462, abr. 2010. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-546695

RESUMO

FUNDAMENTO: Disfunção diastólica é frequente em pacientes de hemodiálise, mas seu impacto na evolução clínica é incerto. OBJETIVO: Avaliar a prevalência e o impacto prognóstico da disfunção diastólica (DD) avançada (DDA) do ventrículo esquerdo (VE) em pacientes de hemodiálise. MÉTODOS: Ecocardiogramas foram realizados em pacientes no primeiro ano de hemodiálise, em ritmo sinusal, sem doença cardiovascular manifestada, excluindo-se aqueles com valvopatia significativa ou derrame pericárdico. Pela avaliação integrada dos dados ecodopplercardiográficos, a função diastólica foi classificada como: 1) normal, 2) DD discreta (alteração do relaxamento) e 3) DDA (pseudonormalização e fluxo restritivo). Os desfechos pesquisados foram mortalidade geral e eventos cardiovasculares. RESULTADOS: Foram incluídos 129 pacientes (78 homens), com idade 52 ± 16 anos e prevalência de DD de 73 por cento (50 por cento com DD discreta e 23 por cento com DDA). No grupo com DDA, demonstrou-se maior idade (p < 0,01), pressão arterial sistólica (p < 0,01) e diastólica (p = 0,043), massa do VE (p < 0,01), índice do volume do átrio esquerdo (p < 0,01) e proporção de diabéticos (p = 0,019), além de menor fração de ejeção (p < 0,01). Após 17 ± 7 meses, a mortalidade geral foi significativamente maior naqueles com DDA, em comparação aos normais e com DD discreta (p = 0,012, log rank test). Na análise multivariada de Cox, a DDA foi preditiva de eventos cardiovasculares (hazard ratio 2,2, intervalo de confiança 1,1-4,3, p = 0,021) após ajuste para idade, gênero, diabete, massa do VE e fração de ejeção. CONCLUSÃO: A DDA subclínica foi encontrada em aproximadamente um quarto dos pacientes de hemodiálise e acarretou impacto prognóstico, independente de outros dados clínicos e ecocardiográficos.


BACKGROUND: Diastolic dysfunction (DD) is frequent in patients on hemodialysis (HD), but its impact on the clinical evolution is yet to be established. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence and prognostic impact of left ventricular (LV) advanced diastolic dysfunction (ADD) in patients on hemodialysis. METHODS: The echocardiograms were performed during the first year of HD therapy, in patients with sinus rhythm, with no evidence of cardiovascular disease, excluding those with significant valvopathy or pericardial effusion. The combined assessment of the Doppler echocardiographic data classified the diastolic dysfunction as: 1) normal diastolic function; 2) mild DD (relaxation alteration) and 3) ADD (pseudonormalization and restrictive flow pattern). The assessed outcomes were general mortality and cardiovascular events. RESULTS: A total of 129 patients (78 males), aged 52 ± 16 years, with a DD prevalence of 73 percent (50 percent with mild DD and 23 percent with ADD) were included in the study. The group with ADD was older (p < 0.01) and presented higher systolic (p < 0.01) and diastolic BP (p = 0.043), LV mass (p < 0.01), left atrial volume index (p < 0.01) and number of diabetic patients (p = 0.019), as well as lower ejection fraction (EF) (p < 0.01). After 17 ± 7 months, the general mortality was significantly higher in individuals with ADD, when compared to those with normal function and mild DD (p = 0.012, log rank test). At Cox multivariate analysis, ADD was predictive of cardiovascular events (hazard ratio 2.2; confidence interval: 1.1-4.3; p = 0.021) after adjusted for age, gender, diabetes, LV mass and EF. CONCLUSION: The subclinical ADD was identified in approximately 25 percent of the patients undergoing hemodialysis and had a prognostic impact, regardless of other clinical and echocardiographic data.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Falência Renal Crônica/terapia , Diálise Renal , Disfunção Ventricular Esquerda/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Falência Renal Crônica/complicações , Prognóstico , Disfunção Ventricular Esquerda/complicações
3.
Arq Bras Cardiol ; 94(4): 457-62, 2010 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-20339814

RESUMO

BACKGROUND: Diastolic dysfunction (DD) is frequent in patients on hemodialysis (HD), but its impact on the clinical evolution is yet to be established. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence and prognostic impact of left ventricular (LV) advanced diastolic dysfunction (ADD) in patients on hemodialysis. METHODS: The echocardiograms were performed during the first year of HD therapy, in patients with sinus rhythm, with no evidence of cardiovascular disease, excluding those with significant valvopathy or pericardial effusion. The combined assessment of the Doppler echocardiographic data classified the diastolic dysfunction as: 1) normal diastolic function; 2) mild DD (relaxation alteration) and 3) ADD (pseudonormalization and restrictive flow pattern). The assessed outcomes were general mortality and cardiovascular events. RESULTS: A total of 129 patients (78 males), aged 52 +/- 16 years, with a DD prevalence of 73% (50% with mild DD and 23% with ADD) were included in the study. The group with ADD was older (p < 0.01) and presented higher systolic (p < 0.01) and diastolic BP (p = 0.043), LV mass (p < 0.01), left atrial volume index (p < 0.01) and number of diabetic patients (p = 0.019), as well as lower ejection fraction (EF) (p < 0.01). After 17 +/- 7 months, the general mortality was significantly higher in individuals with ADD, when compared to those with normal function and mild DD (p = 0.012, log rank test). At Cox multivariate analysis, ADD was predictive of cardiovascular events (hazard ratio 2.2; confidence interval: 1.1-4.3; p = 0.021) after adjusted for age, gender, diabetes, LV mass and EF. CONCLUSION: The subclinical ADD was identified in approximately 25% of the patients undergoing hemodialysis and had a prognostic impact, regardless of other clinical and echocardiographic data.


Assuntos
Falência Renal Crônica/terapia , Diálise Renal , Disfunção Ventricular Esquerda/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Falência Renal Crônica/complicações , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prognóstico , Disfunção Ventricular Esquerda/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...